terça-feira, 13 de janeiro de 2015

O Amor acontece



A ausência de amor, deixa qualquer ser humano incompleto, pois diz a regra que, todos nós, sem excepção, nascemos para amar e sermos amados. Viver as emoções dos momentos sem se preocupar com o depois, porque aquilo que levamos da vida é a experiência adquirida.

O amor...
O amor acontece numa tarde ensolada, acontece com pequenas demostrações de carinho, acontece em ligações estranhas, enfim independentemente das circunstâncias, o amor acontece porque tem que acontecer!!
É uma caixa de surpresas que ninguém consegue compreender. Quando aparece, o nosso amigo coração não escolhe a pessoa certa nem a idealizada. Não escolhe hora, tempo nem lugar...
O coração acelera...é um tic -tac tic -tac incontrolável. Os olhos reluzem um brilho intenso!

Ai o amor!

Ele acontece quando as mãos se tocam, quando as pernas se estremecem de imediato, acontece quando os olhares se encontram.
O amor acontece quando, momentos antes de dormirmos, pensamos naquela pessoa que nos -é especial.
Quando ele acontece, parecemos uns idiotas. Ao lembrar da pessoa em questão, o sorriso vem aos lábios, muitas das vezes de forma inconsciente.
Pequenos detalhes, palavras doces, fazem o amor acontecer. Quando transpiramos da mão, quando partilhamos sonhos, quando lutamos pela felicidade...
Quando dividimos e somamos;
Quando aceitamos e acrescentamos;
Quando cuidamos e damos conselhos!

O amor acontece porque tem que acontecer!

Como é bom amar e poder se soltar, se entregar sem pudor nem restrições!
O amor acontece para todo o tipo de pessoas, em todo o tipo de lugar, quando menos esperamos, mesmo quando já não temos nenhuma esperança...lá está ele a acontecer de novo.
Acontece porque tem que acontecer, e quando é assim, o amor prevalece!!

"O amor...Ah o amor...o amor quebra barreiras, une fracções, destrói preconceitos, cura doenças...Não há vida decente sem amor. E é certo que quem ama, é muito amado. E vive a vida mais alegremente."  Artur Távola

:)

Margarida Urolis







terça-feira, 6 de janeiro de 2015

O valor da amizade


Boa tarde amigos e amigas, antes de passarmos ao post de hoje, espero que 2014 tenha acabado da melhor forma, e que tenham entrado para este ano de 2015 com o pé direito e que seja um ano de alegria e sucesso para todos nós.

Nesta primeira Terça-Feira do ano, decidi escrever sobre a verdadeira amizade, o quão importante é termos um verdadeiro amigo na nossa vida.

Costuma-se dizer que, o verdadeiro amigo é aquele que está connosco em momentos mais difíceis da nossa vida. Pois bem, eu pessoalmente, não vou muito à bola com essa ideia. Porque, quando estamos perante um momento difícil, qualquer um pode se aproximar para dar o seu apoio!
O verdadeiro amigo, é aquele que suporta a nossa felicidade, e não qualquer um. É aquele que nos aceita como somos, sem deixar de dar os seus conselhos para que nos tornemos numa pessoa melhor. Alegra-se com as nossas vitórias, e que torce pela realização dos nossos sonhos.
Numa verdadeira amizade, ambos se preocupam um com o outro, em momentos de tristeza e em situações difíceis. Estão sempre prontos a auxiliar-se um ao outro quando necessário.
O verdadeiro amigo é aquele que sabe dizer sim e/ou não, no momento certo!
Diz uma lenda chinesa que " as amizades verdadeiras são como as árvores de raízes profundas, nenhuma tempestade as consegue arrancar."
O verdadeiro amigo não precisa de estar presente todos os dias, mas sabemos que está ao alcance quando sentirmos saudades, quando precisamos de saber como ele está ou quando precisarmos dele.
Em nossa vida, o verdadeiro amigo multiplica os nossos momentos felizes, diminui os momentos de dor, adiciona força e inspiração na nossa caminhada, e divide as coisas com grande alegria que nos faz ter a certeza de que não caminhamos sozinhos!

Não procures quantidade, mas sim qualidade. Certos de que a verdadeira amizade deve ser cultivada e cuidada como algo de real valor na nossa vida, algo que não pode ser tirado e que levaremos para toda a vida!

Agradeço à Deus, por me ter dado bons amigos. Somos pouquíssimos mas bons!  A esses meus poucos, mas bons amigos, que fazem de mim uma pessoa melhor e feliz um obrigado nao chega! Vocês significam muito para mim.
Mesmo longe conseguem tirar de mim um sorriso e que fazem com que a distância seja apenas um detalhe!

E tu amigo, achas que tens amigos de verdade?

Bem haja à todos os meus verdadeiros amigos!!!



Margarida Urolis

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

A Paciência

Viva!
Meus caros amigos e minhas caras amigas

Dizem que das sete virtudes a paciência é sem duvida a mais difícil de desenvolver.
Pois bem, sou obrigada à concordar.

Há pessoas que pensam que quando perdemos a paciência, acabou - se tudo, é o fim da linha, mas não, não é assim.  Ela é difícil de resolver sim, mas uma vez resolvida, ela trás - nos benefícios e alguma paz interior.
Quando se perde a paciência, pode - se ler poesia, ouvir a balada preferida, o melhor remédio mesmo é ir apanhar ar , enfim...
A paciência dá - nos capacidade para caminharmos em direção aos nossos objetivos.
Ontem, numa das minhas aventuras por Paris, entrei numa loja para depositar o meu Curriculum vitae e ao longe vi uma senhora toda elegante, em cima do seu salto alto e com a sua mala de mão da marca Gucci, ou sei lá que marca era. Só sei que de longe, aparentava ser uma senhora de classe. Vi - a a falar com um dos funcionários da loja, não percebi o que aconteceu ao certo, mas de repente ouviu - se a voz da senhora ao fundo da loja, estava aos berros com o empregado. Perdeu a paciência, perdeu minutos de amor à si própria.
 Segundo  Pierre Teilhard de Chardon "Não somos seres humanos a passar por experiências espirituais, mas sim seres espirituais a passar por experiências humanas".
É o barulho dos carros, do choro da criança, do toque do telemóvel, a voz do vizinho...tudo incomoda. E a paciência? Essa já -se começa a esgotar!
É possível exercitá-la através de várias formas, por exemplo, quando estamos numa fila de trânsito ( em que que querendo ou não somos obrigados a esperar), no namoro ( se não tiveres paciência com o amado/amada dificilmente as coisas resultam), no trabalho, na própria convivência que temos com a nossa família, existem muitas formas de exercitar a paciência. Uma pessoa sabe que, para se tornar paciente tem que praticá-la muito até alcançar um objectivo com que sempre idealizou.
Eu, por exemplo, considero-me uma pessoa paciente, mas por vezes, como todo o ser humano, perco-a. E quando isso acontece, refujo -me no desporto, que é o grande aliado do stress, oiço musica, cozinho...entre outras coisas que gosto de fazer.

E tu ? Consideras-te uma pessoa paciente? O que fazes quando perdes a paciência?

A paciência mesmo, é uma virtude, e nem todos à conseguem alcançar...Infelizmente!

Margarida Urolis

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Em busca do sonho


 Viva amigos e amigas!!!!

Nesta bela tarde de Dezembro, em que o vento teima em soprar com alguma força lá fora, eu quero - vos falar sobre o meu sonho! Tenho a licenciatura em Jornalismo, mas por não estar a exercer a profissão, não me sinto como uma verdadeira jornalista. Ando a procura desse sentimento.


Todos nós temos sonhos. Há quem sonhe ser jogador de futebol, ser estilista, ser astronauta, eu sonho em ser Jornalista! Uns mais fáceis de concretizar que outros, mas isso não interessa. O que realmente interessa, é que todos nós, sem excepção...sonhamos!!
Já se passaram muitos anos que ando a procura do meu sonho, já andei meio caminho, mas este ainda mantém -se longo...ou não!
Cada dia que passa, depois da batalha diária e cansativa, sigo em frente e não olho para trás, pronto para aceitar os desafios do dia seguinte. Pois acredito que cada novo dia é melhor do que o que passou, afinal de contas é um novo dia, repleto de novos desafios e oportunidades.
Encaro sempre um novo amanhecer com a cabeça erguida e com um sorriso nos lábios, tendo sempre esperanças que as coisas vão correr bem. Ao fim da tarde, depois de batalhar e sem obter resultados positivos, por vezes perco a fé. É frustrante para mim, quando oiço um não,  depois de uma entrevista, ou pior ainda, quando entrego um Curriculum Vitae e com toda a simpatia do Mundo, respondem -me para aguardar e depois não dizem nada!
Tenho mil e uma coisas que gostaria de concretizar...mas não tem sido fácil.
Apesar destas controversas todas, continuo a acreditar que um dia, essa nuvem carregada vai desaparecer, e ai sim, o sol vai brilhar sobre mim.
Por acreditar no meu sonho, que continuo a lutar, a tentar, mesmo sabendo que a resposta pode ser negativa, e mais importante que tudo, faça chuva ou faça sol, não desisto de lutar por aquilo que mais desejo neste momento! Ser jornalista!! Exercer a profissão!!
Nem sempre é fácil. Chego a uma dada altura em que só apetece desistir. Mas a força de vontade que tenho é maior que tudo! Por isso desistir não faz parte de mim.
Pode demorar, vou caíndo e levantando, mas um dia meus amigos, um dia hei -de cantar e bem alto Vitória! Vitória!
A esperança é a última a morrer, por isso acredito!
Eu sou da opinião de que só existem dois dias no ano, em que nada pode ser feito. Um se chama Ontem e Amanhã, portanto hoje é o dia certo para acreditar.

Ao fim de tudo, tento ouvir a voz da esperança, que me diz que ainda há solução!

Margarida Urolis




terça-feira, 2 de dezembro de 2014

O Sem - Abrigo




Já estamos quase no Natal e já se começa a ver publicidade e anúncios relacionados com esta época.  Natal é altura de uniao, paz, família...Mas há pessoas que pelo sim ou pelo não, passam o Natal sozinhas e por vezes ao frio: OS SEM ABRIGO!!


A vida dá muitas voltas e por vezes acontecem coisas que nunca desejamos para o nosso futuro, o exemplo disso, são os Sem - Abrigo.Tal como toda a gente nasceram ou num hospital ou numa casa. Viveram no conforto de uma casa! De certeza que quando viviam nesse conforto nunca lhes passou pela cabeça que algum dia iriam passar a viver na rua, sem o conforto ao qual estavam habituados. Sentem- se de certeza sozinhos e desamparados. Se tiverem alguma sorte, recebem um cêntimo ou outro de pessoas que por eles passam, ou mesmo uma refeição quente ou fria, consoante à estação do ano! Ponho me a pensar o porque de as coisas serem assim  só para alguns! Enfim, são coisas da vida, que infelizmente temos que viver com elas. Nesta altura do frio, como aguentará um Sem - Abrigo à estas condições atmosféricas? Não sei! Só sei que é doloroso vê- los ao frio e provavelmente à fome!  Pessoas que tinham tudo! Amor, família, casa, e de um momento para outro viram - se obrigados a viver onde vivem hoje, na rua! Os Sem - Abrigo, passam fome, passam frio, são descriminados, passam várias dificuldades, enquanto tentam assim de algum modo sobreviver à essa vida árdua à qual foram obrigados a viver. Enquanto as pessoas "normais" estão no quentinho das suas casas, recebendo amor da família, vendo televisão, os Sem - Abrigo, por sua vez, encontram - se tapados com um bocado de cartão a levar com o frio desde manhã indo pela madrugada dentro.  
Pois é, estamos na época natalícia, e é nesta altura que muitos deles recebem algum carinho, vindo de pessoas, que nem sequer têm qualquer tipo de relação com eles. Passamos por eles, olhamos, por vezes ajuda - se, outras não.
Não pediram para ir viver na rua, por um motivo ou outro foram lá parar!

Amigos e amigas, já que estamos numa onda de união, paz e amor, que tal levar uma tigelinha de refeição quente e pão a um Sem-Abrigo? Para nós pode não fazer grande diferença, mas para eles com certeza que fará!

Um pouco de amor ao próximo, nunca fez e nunca fará mal à ninguém!!!

Sejamos solidários!!


Margarida Urolis

terça-feira, 25 de novembro de 2014

Namoro moderno


Olá pessoal, pelo título, penso que já entenderam  o tema de hoje. Não fiquem à espera da próxima onda, apanhem já esta e venham daí saber à minha opinião sobre este tema! Ah deixem - me também a vossa opinião :)

Antigamente namorar era no sofá da sala à vista dos pais. A moça tinha as horas marcadas para voltar do baile, para onde só podia ir se fosse acompanhada por um irmão mais velho. O beijo, em muitos casos só acontecia depois do casamento. Este por sua vez, deixou de ser obrigatário, tirando alguns países islâmicos, pode - se dizer que já não somos obrigados a respeitar as regras religiosas para esse acto.
 Cada um é livre, tem o direito de escolher a sua alma gemea, com quem quer passar o resto da sua vida.
Os anos foram passando e com eles também foram as tradições e os costumes. As coisas já não são como dantes!
Hoje em dia a moça é livre ( como disse a pouco, tirando alguns países islâmicos). Beija na rua, no sofá em frente ou não dos pais e não precisa de esperar para o dia seguinte do casamento para o fazer. Vai à discoteca a hora que quer e volta quando bem lhe der na tola. E com isto tudo e mais alguma coisa, na minha opinião,  ficou tão fácil para qualquer homem ter uma mulher. Ele não precisa de lutar muito para conquistá-la. Aqueles telefonemas que duravam horas a fios acabaram-se, ele levá-la ao cinema, o café da manhã ou até mesmo mandá-la flores,  as cartas de amor, toda essa magia do amor já não ou quase não se vive nos dias que correm. As redes sociais acabaram ou estão a acabar com o romance à moda antiga. Não quero com isto, dizer que, devemos  voltar ao tempo das nossas avós.  Até porque, como disse a pouco, os tempos  mudaram, mas vamos deixá -los serem cavalheiros, vamo - nos deixar conquistar, sentirmos que somos desejadas, vamo- nos sentir a última bolacha do pacote,  ehhehe :p .
Vejo coisas nas redes sociais que  acho desnecessárias. Meninas,  não precisam de tirar foto e postar no facebook para conquistar homem. Aquelas fotos em que a fulana aparece quase nua. Falando em facebook, Acho engraçado quando reparo que a "Mina" publica numa semana que está num relacionamento sério", depois de uma semana "passou de um relacionamento sério para solteira".  Na vossa opinião, porque é que isso acontece? Será que é por medo de ficarem sozinhas? Ou porque simplesmente trocam de amor por promicuidade? Sera à aparência? O trauma? Bem cada um tem a sua opinião sobre o assunto. Para mim, os namoros modernos não duram muito porque as pessoas não levam muito à sério os seus sentimentos.
Enfim, cada um é diferente de cada qual!!
O importante aqui é ser - se feliz e valorizar -se mais :)!

Margarida Urolis

terça-feira, 18 de novembro de 2014

Oh! Tenra Idade

Olá amigos e amigas :)

Hoje, nesta tarde de Outono, a conversa vai ser sobre a saudade!
 Bateu me a saudade da minha infância. Saudades daquela altura em que a maior preocupação que ocupava a minha mente era única e exclusivamente , brincar!

Pois é, sinto saudades da minha infância!
Daquela altura em que a minha felicidade  só dependia de mim mesma e de mais ninguém. Saudades de sair a rua descalça, pronta para jogar futebol, fizesse chuva ou sol, pouco me importava as condições atmosféricas, se ia me aleijar ou não, só queria era brincar, só queria era ser feliz!
Sinto falta da minha tenra idade, da aurora da minha vida, da minha infância querida que os anos levaram e não trazem nunca mais! Saudades da idade de poucas ou quase nenhumas preocupações.
" A saudade é uma estrada longa"!
Tenho saudades de brincar às escondidas no quintal do avô com os manos.
 Oh Guiné! Tenho - Te na mente e Te guardo no peito com esperança de um dia regressar ao meu berço, ao meu ninho, e se me Permitires, matar saudades daquilo que um dia fora "obrigada" a abandonar.
Tenho saudades da minha escola de palha ( feita por nós, alunos), saudades de carregar meu banco para a escola. Sim sim, cada um tinha o seu banco. Carregava -o de casa á escola e vice-versa. Saudades do professor que me ensinou o be-a-bá, da minha colega de mesa Marisa. Onde andará ela? E o meu amor de infância? Oh saudade!
Tenho saudades da altura em que fui nomeada delegada de turma.
 Começaram a surgir pequenas responsabilidades que me davam gozo. Como delegada de turma tinha como tarefa andar com um pente no bolso da minha longa e branca bata! Um pente!! Ai do fulano ou da fulana que me aparecesse dentro da sala de aulas sem o cabelo devidamente apresentavél! Eu optei por cortar o meu, para não correr o risco de ser penteada pelo professor. Eheheh O Mundo é dos espertos! Oh saudade!
Eu era feliz e não sabia!

Margarida Urolis